domingo, 5 de junho de 2011

“E se eu mudasse meu destino num passe de mágica? Estranho, mas é sempre como se houvesse por trás do livre-arbítrio um roteiro fixo, predeterminado, que não pode ser violado. Um roteiro interno que nos diz exatamente o que devemos ou não fazer, e obedecemos sempre, mesmo que nos empurre para aquilo que será aparentemente o pior. O “pior” às vezes é justamente o que deveria ser feito?”
–(Caio Fernando Abreu) 

A.O.D

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